💡 Sobre a Feira do Melado

A Feira do Melado é um dos eventos mais aguardados e emblemáticos do município de Capanema, no sudoeste do Paraná. Realizada anualmente, ela celebra com orgulho a cultura, o trabalho rural e o produto que é símbolo da cidade: o melado de cana-de-açúcar.

O evento reúne centenas de expositores entre produtores locais, artesãos, empreendedores da gastronomia e representantes da agricultura familiar. Durante os dias de feira, os visitantes encontram uma diversidade de produtos coloniais, doces típicos, utensílios artesanais, além de atrações culturais que incluem shows musicais, danças folclóricas, oficinas e atividades educativas.

A principal estrela do evento é, sem dúvida, o melado artesanal produzido com técnicas tradicionais, em tachos abertos, sem conservantes, feito a partir da cana-de-açúcar cultivada nas propriedades da região. O aroma adocicado no ar e o sabor marcante do melado atraem não apenas moradores locais, mas também visitantes de várias partes do Paraná e até de estados vizinhos.

A Feira também oferece espaços temáticos como a Praça do Melado, onde ocorrem demonstrações ao vivo da produção, degustações e concursos. Há ainda áreas de lazer para crianças, estandes educacionais com a participação de escolas, e barracas com comidas típicas que representam a culinária capanemense. É um espaço para toda a família.

Além do aspecto festivo, a feira cumpre um papel fundamental no fomento da economia local, gerando renda para pequenos produtores e promovendo o turismo rural e cultural. A Prefeitura de Capanema, junto com diversas secretarias e instituições, investe na estrutura do evento, garantindo acessibilidade, segurança e conforto para os visitantes e expositores.

Com uma proposta que une tradição e inovação, a Feira do Melado se destaca como um exemplo de valorização do campo, da cultura e da sustentabilidade. É um orgulho capanemense que cresce a cada ano e fortalece os laços entre o povo, a terra e a história que adoça a nossa identidade.

Fonte: Agricultura

Fonte: Agricultura